quarta-feira, 6 de março de 2013


DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO


Como nossos guias incorporam.
Como se comunicam.

     


Pergunta: Todos somos médiuns?
Resposta: Todos os seres humanos são médiuns, sem exceção!


A palavra médium tem origem no Latim e significa  “meio”. Meio de comunicação entre o mundo espiritual (onde vivem os espíritos) e o mundo material (onde vivemos).  A mediunidade é nata em todos os seres humanos.

A mediunidade pode ser Natural ou de Prova

“Mediunidade Natural” é a mediunidade decorrente da conquista de valores morais e evolução espiritual. (Exemplo: Chico Xavier). Nessa situação o médium é um missionário em meio aos homens e tem sempre como objetivo a pratica da caridade e a eliminação de seus defeitos.

“Mediunidade de Prova” é aquela em que os homens sob a misericórdia Divina passam a ter intercambio com os espíritos guias e dessa forma, passam a ressarcir seus débitos kármicos do passado. Esse é o tipo de mediunidade da esmagadora maioria dos médiuns, sejam eles umbandistas, kardecistas, seguidores do Candomblé ou ainda, de qualquer outra religião, tendo em vista que o fenômeno mediúnico existe em todas as religiões ou civilizações.

Deus assim procede para que ninguém nunca possa dizer:

“Não tenho fé porque fui privado do contato com os espíritos”!

Os kardecistas catalogaram perto de 60 tipos de mediunidade, sendo as mais comuns a:

Psicografia, Vidência, Auditiva, Intuitiva,

Sensitiva, de Cura, Efeitos fisicos, Incorporação.


Psicografia

O guia do médium envia seus pensamentos a mente do médium concentrado. Em seguida envia comandos ao sistema nervoso do médium e passa a ter domínio sobre o braço e a mão do médium e nessa situação a escrita se desenvolve. A caligrafia é normalmente a mesma que o espírito adotava quando encarnado.





Vidência

Na mediunidade de vidência o médium vê e pode conversar com os espíritos, porém, esse tipo de vidência é rara, o mais comum é a vidência momentânea situação em que podemos ver os espíritos em frações de segundo. Deve-se sempre desconfiar dos videntes até que fique comprovada a sua veracidade como médium.







Auditiva

Na mediunidade auditiva o médium ouve as vozes dos espíritos, mas não ouve com os ouvidos e sim, com a mente.

O médium ouve a comunicação como se fosse um pensamento, mas ouve com timbre, onde pode distinguir um espírito masculino ou feminino, se ele está irritado ou se o espírito comunicante é amigo. A obsessão utiliza largamente esse meio para atingir seus desafetos.






Intuitivos

Na intuição um espírito amigo (ou inimigo), envia sugestões através de seus pensamentos ao médium. Cabe ao médium ter discernimento nessas comunicações a fim de não cometer erros.

A intuição pode muito nos ajudar, mas se a fé for cega poderá ser perigoso.

“A obsessão faz uso dela amplamente”.






Sensitivos

Os sensitivos quando adestrados e desenvolvidos corretamente são muito úteis, principalmente em reuniões em que não estão presentes os videntes.

São capazes de perceber vibrações nas pessoas, objetos, plantas, animais e ambientes, mas a principal característica é sentir a presença dos espíritos e suas vibrações, como exemplo;

“Se são bons ou maus”.






Curadores

Este gênero de mediunidade consiste, principalmente, no dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação.

Existe logicamente a necessidade de elevada espiritualidade para que esse tipo de médium atinja seus objetivos.

“São médiuns raros”






Efeitos fisicos


Por intermédio desse tipo de médium, os espíritos podem causar manifestações no nosso mundo físico. Podem movimentar objetos de grande porte, se materializarem e serem palpáveis ao toque físico.

Utilizam para tanto os fluidos do médium conhecido como “ectoplasma”.

Para realização das sessões de materialização são necessários além da forte concentração de todos os presentes, das orações preliminares e do ambiente totalmente escuro. Mas em alguns casos espontâneos existem registros dessas manifestações em qualquer ambiente e sem preparo algum.

O fenômeno abaixo ficou conhecido como “Mesas girantes”





MEDIUNIDADE DE INCORPORAÇÃO


Como sabemos a mediunidade de incorporação pode ser:

Consciente

Semi-consciente

Inconsciente


“CONSCIENTE”

Na mediunidade de incorporação consciente o Guia aproxima-se do médium e faz ligações apenas junto ao cérebro de seu médium e a ele envia seus pensamentos. Nesta situação o Guia se valerá também de outros tipos de mediunidade que o médium apresente como exemplo;

A mediunidade intuitiva,

A auditiva

E a sensitiva.

O Guia de um médium consciente sempre irá utilizar todos os meios que tiver ao seu alcance para se fazer compreendido e transmitido aos seus consulentes.

Neste caso o médium permanecerá consciente e notará todas as situações que ocorram no ambiente dos trabalhos e quando desenvolvido corretamente e ciente de seu papel como médium, a atuação de seu Guia aumentará gradativamente através da assiduidade do médium nos trabalhos, situação em que o médium quanto mais assíduo nos trabalhos, mais passa a perceber movimentos dos seus braços, pernas e da boca sem o seu comando e nesse patamar caminha para semi-consciência.

Por ser a mediunidade de incorporação consciente a mais comum, é ela que mais confusão faz na mente de um médium no inicio de sua missão, o que o faz muitas vezes duvidar das comunicações enviadas a sua mente, onde imagina estar transmitindo com suas próprias palavras as comunicações que lhe chegam a mente o que não corresponde a realidade que vive o médium consciente quando integrado a uma corrente séria. O médium consciente quando firme e convicto de sua missão mediúnica não dá importância ao fator consciência de sua mediunidade e segue com naturalidade na sua missão, adaptando-se aos meios que seu Guia usa para se comunicar e se fazer compreendido.

Quanto mais dedicado a sua missão é o médium consciente, maiores serão as influencias de seus Guias, que vão gradativamente se apresentando com maior força, o que é lógico, aumenta muito a fé do médium em seus Guias. Mediunidade exige adestramento constante, quanto mais adestrado, menos propenso a duvidas ficará qualquer médium.

Na aproximação do Guia que tenta fazer as ligações necessárias entre ele e o médium, são comuns os tremores do corpo e o aumento forte da respiração do médium, esse fato ocorre devido ao deslocamento sutil do duplo etéreo do médium.
Ilustração da atuação do guia sobre o médium consciente





“SEMI-CONSCIENTE”


É semi-consciente quando o Guia atua sobre o cérebro e o duplo etéreo do médium e movimenta os órgãos da fala e os membros do médium com maior facilidade e naturalidade, mas o médium poderá ter ainda em grande parte a visão do que ocorre a sua volta e percebe em grande parte o que ocorre no ambiente dos trabalhos.

Nesta situação, o médium ao final da incorporação, terá vagas lembranças dos fatos e pessoas que com o seu guia tiveram contato.                                          
A manifestação do Guia será forte e claramente sentida pelo médium, porém, a lembrança dos fatos desaparece rapidamente, podendo-se comparar a um sonho, rapidamente esquecido. Esse tipo de mediunidade já é menos comum, ou seja, a cada 100 médiuns em início de seu desenvolvimento, 15 ou 20 estarão desta forma classificados

Na aproximação do Guia que tenta fazer as ligações necessárias entre ele e o médium, também são comuns os tremores do corpo e o aumento forte da respiração do médium, esse fato ocorre pelo mesmo motivo, o deslocamento sutil do duplo etéreo do médium

Ilustração da atuação do guia sobre o médium semi-consciente




“INCONSCIENTE”


É médium inconsciente quando o Guia atua de forma ampla sobre o espírito, o cérebro e o duplo etéreo do médium, ocasião em que o médium adormece, mas permanece ao lado do seu corpo, ligado fortemente por um cordão magnético, também conhecido como cordão prateado. (na imagem está representado pela cor rosa).

Na aproximação do Guia que tenta fazer as ligações necessárias entre ele e o médium, são também comuns os tremores do corpo e o aumento forte da respiração do médium, esse fato também ocorre devido ao deslocamento sutil do duplo etéreo do médium.

Neste caso, a posse do guia sobre o corpo do médium é total. Uma vez terminada a incorporação, o médium de nada recordará dos fatos ou pessoas que com os seus guias tiveram contato.  Esse tipo de mediunidade NÃO É COMUM. Na média, a cada 100 médiuns, em início de seu desenvolvimento, de 1 a 3 médiuns poderão ser totalmente inconscientes.
Em qualquer situação as ligações de um Guia ao corpo astral de seu médium, são complexas e difíceis de explicar e exige do Guia, também grande aprendizado.

Ilustração da atuação do guia sobre o médium inconsciente






Ilustração do cordão prateado.







Nota do Pai de Santo

A inconsciência é o patamar que os médiuns de incorporação desejam alcançar, mas no meu entender ela não é a ideal. Digo isso porque determinados guias me deixam inconsciente, outros já deixam semi-consciente, sendo essa a classificação que julgo a ideal. O médium de incorporação também aprende com as comunicações de seus guias, se ele nunca pode ver nada, fica ele privado desse conhecimento, portanto, no meu entender a semi-consciência é a melhor opção.


Nas incorporações também contribuem para um bom resultado o estado emocional do médium no dia dos trabalhos, quanto mais desequilibrado estiver o médium, menor ou mais fraca será a atuação de seu guia.


OBS :Existem pessoas que acreditam piamente que incorporar-se é sinônimo de uma paulada na cabeça e nada se vê nada se houve , e pode crer caro irmão que hoje em dia a incorporação totalmente inconsciente é de uma raridade impar  , é de um médium para cada 80 .

Muito difícil se torna a jornada do médium que entrar para religião acreditando que nada verá nem saberá, e por sua vez ainda ouve dos mais antigos que são absolutamente inconscientes , quando querem comentar algo que ocorreu durante os trabalhos vem aquela velha história "ME CONTARAM QUE MEU GUIA FEZ..." As vezes é melhor se manter calado.
Pois bem gostaria que os mais velhos fossem mais sinceros e auxiliassem
 seus , prováveis sucessores,não deixando que se carregue um fardo tão pesado muitas e muitas vezes havendo até o abandono do médium por acreditar estar fingindo ou louco.
Irmão cada um é cada um,acreditem na sua mediunidade, na sua vocação,na sua vontade de servir o irmão,sem querer ser melhor que o outro,sem exaltar de mais seus gias para evitar que a falta de humildade afaste seu guia e transforme a incorporação em força de matéria( vontade de incorporar-se).
Acredite em Deus em primeiro lugar,que ele lhe concebeu a missão de médium,em você que não deve ser um louco ou falso o bastante pra usar da boa fé dos irmãos que o procuram para um conforto espiritual, nos seus guias que tem você como aparelho pra cumprir a missão que a eles pertencem e mais uma vez em VOCÊ! 


- INÍCIO DA MEDIUNIDADE- PORQUE FICAMOS ANCIOSOS ?
A maioria dos médiuns tem sua iniciação mediúnica – momento em que suas faculdades mediúnicas já despertadas passam a ser utilizadas de modo sistemático e mais intenso, dentro dos rituais e trabalhos existentes numa casa umbandista – marcada pela difícil fase da ansiedade e da adaptabilidade que esse começo representa.

Ansiedade no médium inicia
nte pode trazer algumas situações desconcertantes como:

• Ficar pensando de modo intenso nas coisas ligadas à espiritualidade;

• Ficar com os pontos cantados ecoando na mente;

• Ficar cantando a qualquer momento e lugar os pontos cantados;

• Conversar somente sobre o assunto espiritualidade a qualquer oportunidade em que hajam mais pessoas que pertençam à mesma religião ou casa;

• Ler muitos livros sobre o assunto, querendo esgotar todos os pontos de dúvidas;

• Querer conhecer tudo sobre a Umbanda num espaço de tempo curto;

• Ter sonhos constantes com rituais, entidades, trabalhos;

• Ficar vendo em qualquer situação algum tipo de ligação com a espiritualidade;

• Não parar de preocupar-se em manter-se dentro das condutas que sua casa pede;

• Querer incorporar logo;

• Ficar muito preocupado se está mesmo incorporando uma entidade ou se está apenas imitando uma entidade;

• Desejar ardentemente que tenha a inconsciência durante as incorporações;

• Querer aprender tudo sobre os rituais que sua casa pratica, chegando ao ponto de perguntar de tudo a todos os demais médiuns mais experimentados;

• Querer saber tudo, através de relatos de outros médiuns, o que ele fez quando estava incorporado, o que a entidade falou, deixou de fazer;

• Passar a realizar em seu próprio lar, uma verdadeira transformação de hábitos, querendo que todos tomem banhos de defesa, defumem-se, orem, cantem, entre outras coisas;

• Querer erigir algum tipo de altar ou espaço sagrado em seu lar, tentando imitar o mais perfeito possível a quantidade de imagens, a disposição dos santos que há em seu templo umbandista;

• Querer que suas entidades receitem rapidamente a confecção ou aquisição das guias (colares) e quanto maior o número de guias melhor;

• Desejar ardentemente que tenha incorporações “fortes”, isto é, que as entidades já venham de modo com que não gerem dúvida a ninguém;

• Que suas entidades já risquem seus pontos e que seja algo bem impressionável;

• Que suas entidades deêm logo seus nomes e torce para que sejam nomes “fortes” e conhecidos;

• Querem decifrar todos os símbolos que suas entidades desenharam em pontos riscados;

• Querem saber da história, vida, ponto cantado e tudo o mais sobre suas entidades;

Essas situações e mais outras não citadas são consideradas até normais e encaradas por aqueles outros médiuns mais tarimbados como coisa comum de se acontecer. E de fato é. O que o dirigente e os médiuns mais experientes devem fazer é aconselhar esses neófitos, direcioná-los em atividades que os tirarão um pouco desta fixação, é ouví-los e explicar cada uma das dúvidas e dificuldades existentes.

Toda essa ansiedade é temporária e assim que o novo médium for tendo mais e mais experiências, ele passa a lidar de modo mais natural, menos ansioso e aflito com essas situações.
O tema deve ser abordado de modo atencioso, respeitoso, prático e esclarecedor para poder dar melhor formação espiritual e criar uma estrutura mediúnica mais eficaz à própria casa, uma vez que estes novos médiuns passam a compor o já formado corpo mediúnico da casa, fazendo número e qualidade na força da corrente da casa umbandista. Desperdiçar a chance de esclarecimento quando esses médiuns estão ávidos por conhecimento e abertos para serem direcionados é deixar ao acaso a responsabilidade da formação destes médiuns, podendo levá-los a vícios, “cacoetes” e maus hábitos mediúnicos que nunca mais poderão ser retirados.


E o velho adágio popular é verdadeiro : “Pau que nasce torto, morre torto”...
leia mais sobre mediunidade
fonte de pesquisa:http://www.nuss.com.br/mediunidade-de-incorporacao.html 





obs: copiei o q vem asseguir de uma comunidadepois achei valioso para todos médiuns....


MÉDIUM DESCUBRA-SE:
TIPOS DE MEDIUNIDADE
Apresenta-se de várias formas, tanto olfativa, como auditiva, de incorporação, de desdobramento, vidência e de transporte.
MÉDIUM VIDENTE
É um médium muito útil e raro nos trabalhos, pois serve para ver os espíritos que vibram nos mesmos.
Os médiuns videntes descobrem a verdadeira identidade dos espíritos manifestados e verificam se está havendo mistificação. Pode haver a vidência no ambiente, no espaço ou à distância, no tempo, ou seja, fatos a ocorrer ou já ocorridos em outros tempos.
A vidência normalmente se manifesta na infância, estendendo-se até a maturidade, quando a mesma, na maioria dos casos desaparece, somente voltando quando o médium inicia seu desenvolvimento.

MÉDIUM OLFATIVO
É o médium que tem a faculdade de sentir a aproximação das Entidades, através do olfato.

MÉDIUM AUDITIVO
A forma mais comum desta faculdade é a Telepatia. ou transmissão direta de pensamentos, emoções ou impressões. É uma forma não sensorial relativa ao cérebro ou a parte dele chamado sensório, sensações, próprio para transmitir sensações, comunicação entre duas ou mais pessoas. O médium ouve sons, ruídos e etc...

MÉDIUM DE DESDOBRAMENTO
É aquele que possui a faculdade de aparecer ao mesmo tempo em dois lugares diferentes, quer durante o sono quer em atividade normal, podendo ocorrer por ocasião de emoções violentas, agonia de morte, doenças graves ou espontaneamente através de materialização da alma.

MÉDIUM DE TRANSPORTE
É aquele que possui a faculdade de, através da concentração, transportar-se a outro lugar, isto é, em transe, sua alma se afasta do corpo e vai a lugares distantes, mas não se materializam como os médiuns de desdobramento, permanecendo invisível para os demais.


MÉDIUM DE INCORPORAÇÃO
É aquele em que o espírito, o Guia, O Protetor, ou qualquer outra Entidade se manifesta através da incorporação.
A incorporação (Entidade incorporante) dá lugar ao espírito comunicante. É a forma mais útil, permitindo-nos o entendimento direto e pessoal com as Entidades, possibilitando-nos o esclarecimento espiritual; sendo assim, elas podem ser:


CONSCIENTE INTUITIVO
O médium consciente que não foi instruído e preparado passa por dilemas e por vezes dúvida se é ou não um manifesto da Entidade. Essa dúvida ocorre porque mesmo o médium "tomado" pela Entidade, sente, ouve e vê e domina quase todas ou quase todas as reações físicas. Não sabe, no entanto, que a mediunidade de incorporação consciente nada tem a ver com a parte sensorial ou motora e sim com a parte mental intuitiva. Uma vez que desconhece a interferência direta exterior de uma força inteligente, que age sobre a sua aura, transferindo vitalidade para a aura da pessoa "carregada", acredita, que é a sua própria vontade.


SEMI-CONSCIENTE
É o médium cuja inconsciência não é total, porém é dominado em suas partes sensoriais e motoras, ou seja, a entidade incorporante consegue dominar seu corpo físico assim como envolver ou frenar todo o seu sistema nervoso ou neuro-sensorial e faz uma espécie de ligação com o psiquismo. Assim como que em passividade, deixando que a comunicação da Entidade incorporante se processe firmemente (na maioria das vezes, não consegue interferir), sente que seus órgãos, naquela ocasião ou transe, não são mais seus.
Dá-se com o médium semi-inconsciente uma espécie de afastamento forçado de sua vontade, de uma ação ou força de interferir na atuação ou na comunicação da Entidade incorporante.
Quando o médium é bem equilibrado acontece quase sempre um fenômeno curioso com ele. Durante a ocasião em que se processou a incorporação, sabe de tudo o que se passou (ou passa com ele ou em torno dele), ou guarda ligeiras recordações, ou acontece mesmo de esquecer ou ainda lhe é difícil reter corretamente na memória as comunicações faladas ou cantadas (na Umbanda). Guarda apenas na memória, por vezes, o sentido ou impressões boas ou más causadas por ela (a comunicação) ou pelo espírito incorporante sobre as outras pessoas. Mas isso acontece quando o médium tem de facto e de direito o dom da mecânica de incorporação.


INCONSCIENTE
Sem consciência ou com desconhecimento do alcance moral do que praticou. Parte de nossa vida psíquica da qual não temos consciência.
É muito comum o médium reclamar deste tipo. Após a incorporação o médium "dorme", acordando após a desincorporação sem noção de tempo e do que se passou com ele. 


DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO
A força mediúnica aumenta quanto mais ela for empregada no campo da CARIDADE. Para isso deve haver desenvolvimento metódico, regrado e bem conduzido. É necessário um período preliminar de adaptação do Médium com o ambiente e sobretudo, com o conjunto de forças magnéticas que se forma em dado local, quando pessoas de objetivos idênticos se reúnem e se afinizam. O desenvolvimento mediúnico se apresenta de duas formas:

NATURAL: à medida em que evolui e se moraliza, a pessoa adquire facilidades psíquicas e desenvolve suas qualidades mediúnicas.

PROVA: a muitos, entretanto, a mediunidade surge como prova de fogo, recebem-na com poderoso auxílio para sua evolução.


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